Lisboa não é a minha cidade de origem, mas é, seguramente, a minha cidade de adopção.
Lisboa é uma cidade lindíssima e, por muito belas cidades que tenha tido a sorte e o prazer de visitar, regresso sempre com gosto, admirando a beleza desta minha cidade.
Vários elementos se conjugam para que assim seja, desde os geográficos (o jogo ondulado das colinas) até aos arquitectónicos (alguns aspectos, claro, desde construções mais antigas, que marcam um tempo, até outras, mais modernas, definidoras da skyline, como é o caso das Torres das Amoreiras, para quem vem e atravessa a ponte 25 de Abril ou dalguns edifícios da Expo, como é, ainda, o caso desta ponte e, sobretudo, da ponte Vasco da Gama), passando por encantadores miradouros ou jardins (mesmo de encantar, passe a redundância), até ... muitas e muitas mais particularidades, por de mais conhecidas.
E depois há o Tejo, o que seria de Lisboa sem o Tejo? Não sei nem quero pensar em tal hipótese, nem me parece que haja necessidade.
Aqui chegada, apercebo-me de que não tenho dedicado muita atenção a fotografar Lisboa e prometo-me suprir esta falha.
Todavia, recentemente, debrucei-me um pouco sobre o Tejo, nas margens e a partir do interior do Palácio Nacional da Ajuda.
Aqui fica uma pequena amostra do resultado. Com amor ... a Lisboa!
FROM OUTSIDE
FROM INSIDE
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